ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA: PROCESSO RECONSTRUTIVO DE MÚLTIPLAS FACES

Autor: Roque Moraes

Citação: MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação (Bauru) [online]. 2003, v. 9, n. 2 [Acessado 27 Junho 2022], pp. 191-211. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/SJKF5m97DHykhL5pM5tXzdj/?lang=pt.

Resumo: O presente artigo propõe-se a examinar processos de análise textual qualitativa que, num ciclo de análise constituído de três elementos – unitarização, categorização e comunicação – se apresenta como um movimento que possibilita a emergência de novas compreensões com base na auto-organização. Ao longo do texto trabalha-se com a metáfora de uma tempestade de luz, procurando com isso criar uma imagem que traduza o modo como emergem as novas compreensões no processo analítico, atingindo-se novas formas de ordem com a participação do caos e da desordem.

UMA TEMPESTADE DE LUZ: A COMPREENSÃO POSSIBILITADA PELA ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA

Autor: Roque Moraes

Citação: MORAES, Roque. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação (Bauru) [online]. 2003, v. 9, n. 2 [Acessado 27 Junho 2022], pp. 191-211. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/SJKF5m97DHykhL5pM5tXzdj/?lang=pt.

Resumo: O presente artigo propõe-se a examinar processos de análise textual qualitativa que, num ciclo de análise constituído de três elementos – unitarização, categorização e comunicação – se apresenta como um movimento que possibilita a emergência de novas compreensões com base na auto-organização. Ao longo do texto trabalha-se com a metáfora de uma tempestade de luz, procurando com isso criar uma imagem que traduza o modo como emergem as novas compreensões no processo analítico, atingindo-se novas formas de ordem com a participação do caos e da desordem.

Caixinha de dowload

INOVAR É PRECISO: CONCEPÇÕES DE INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO

Autora: Claudia Maria Francisca Teixeira

Citação: TEIXEIRA, Claudia Maria Francisca. Inovar é preciso: concepções de inovação em educação. 2011. Disponível em: http://portal.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/14_02_2011_13.47.21.977d 2f60a39aa3508f15.

Introdução: Há algumas décadas mudança e inovação tem sido alvo de estudos de educadores e pesquisadores como Fullan (2002), Huberman (1973), Correia (1989), Hernandez et al (2000), Thurler (2001), Cardoso (2003). Destacamos, também, os primeiros trabalhos relativos à inovação educacional, no Brasil, de Saviani, Ferretti, Wanderley, Goldenberg e Krasilchik organizados por Garcia em 1985. O termo inovação foi importado para educação do mundo da produção e da administração. Nas décadas de 1950/60, os teóricos da inovação concebiam-na como um processo em etapas previsíveis, desde a gestação até a implementação e generalização (MESSINA, 2001). Assim, o conceito de inovação relacionado à educação surgiu impregnado da concepção de que os avanços da Ciência e da Tecnologia determinariam o desenvolvimento econômico, social e cultural. Para esta visão o progresso científico e tecnológico deveria consistir em benefícios e valorização onde quer que fosse empregado seja no individuo, num produto ou no antigo processo (GOMEZ, 2007). A ênfase no dispositivo tecnológico como deflagrador de inovações desta perspectiva progressista influenciou programas e reformas educacionais a partir dos anos 1950.

GRUPO FOCAL – ESTRATÉGIA METODOLÓGICA QUALITATIVA: UM ENSAIO TEÓRICO

Autoras: Ione Maria Aschidamini, Rosita Suape 

Citação: ASCHIDAMINI, Ione Maria; SAUPE, Rosita. GRUPO FOCAL ESTRATÉGIA METODOLÓGICA QUALITATIVA: UM ENSAIO TEÓRICO. Cogitare Enfermagem, [S.l.], v. 9, n. 1, jun. 2004. ISSN 2176-9133. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/1700. Acesso em: 27 jun. 2022.

Resumo: O artigo tem como objetivo abordar fundamentos teóricos sobre a técnica de Grupo Focal como Estratégia Metodológica Qualitativa. Abrange os aspectos objetivos e subjetivos do trabalho em grupo, bem como o papel do moderador e do(s) observador(es) como facilitadores do processo grupal. Destaca a importância das etapas sucessivas para a investigação através dos Grupos Focais e enfatiza a seleção dos participantes como tarefa relevante para o alcance dos objetivos da pesquisa.

DESAFIOS DA UBIQUIDADE PARA A EDUCAÇÃO

Autora: Lucia Santaella

Citação: SANTAELLA, Lucia. Desafios da Ubiquidade para a Educação. Ensino Superior Unicamp,v.9,p.19-28,2013.Disponível em: https://www.revistaensinosuperior.gr. unicamp.br/artigos/desafios-da-ubiquidade-para-a-educacao. Acesso em: 21 jun 2022.

Resumo: O objetivo deste artigo é perscrutar o perfil cognitivo do usuário que navega pelas arquiteturas líquidas informacionais do ciberespaço. Tanto quanto posso ver, o cerne da questão da aprendizagem e da aquisição de conhecimento localiza-se, antes de tudo, na figura do leitor, no perfil cognitivo do leitor. Que leitor prossumidor (produtor e consumidor de textos multimídia) é esse que hoje transita pelas redes? Creio que essa questão é fundamental para se pensar quaisquer projetos que visam introduzir a utilização das redes informacionais para incrementar processos educativos em quaisquer de seus níveis. É para a discussão dessa questão que este artigo está dedicado.