INOVAÇÃO PEDAGÓGICA: O QUE SIGNIFICA FAZER ALGO INOVADOR?

Autores:  Débora Vieira Machado, Magda Pischetola

Introdução: A partir dos grupos focais com foco em didática, conhecimento e tecnologia o grupo de Pesquisa ForTec (Formação Docente e Tecnologias) aprofunda-se nas questões relativas à introdução de tecnologias na escola relacionando-as com as concepções de conhecimento de professores e alunos.

 

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ASPECTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS DO PROBLEMA NO CONTEXTO BRASILEIRO

Autor: Dermeval Saviani

Citação: Saviani, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação [online]. 2009, v. 14, n. 40 [Acessado 16 Junho 2022], pp. 143-155. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782009000100012.

Resumo: Este artigo versa sobre o tema da formação de professores abordando os aspectos históricos e teóricos. Na primeira parte introduz-se o enfoque histórico e examinasse a trajetória da formação de professores no Brasil, desdobrando-a em seis períodos que se iniciam com a aprovação da Lei das Escolas de Primeiras Letras, em 1827, e culminam com a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996. A segunda parte trata dos aspectos teóricos, considerando os dois modelos básicos de formação docente, suas implicações para a formação, em nível superior, dos professores da educação infantil e do ensino elementar, o dilema decorrente da contraposição entre os dois modelos e o caminho para sua superação, completando-se com observações sobre a formação de professores para a educação especial.

 

A ARTE COMO TERRITÓRIO DE RESISTÊNCIA: UMA PERSPECTIVA POLILÓGICA

Autor: Dante Augusto Galef

Citação: Galeffi, D. (2017). A arte como território de resistência: uma perspectiva polilógica. Iberoamérica Social: revista-red de estudios sociales VIII, pp. 22 – 25. Recuperado en https://iberoamericasocial.com/arte-territorio-resistencia-uma-perspectiva-polilogica

Introdução: Considerar a arte como território de resistência implica em uma compreensão da atividade artística como sendo da ordem do imprevisível e fora de controle. Somente o que não está previsto no campo dos saberes dominantes pode formar territórios de resistência, pois o que foi capturado pela força dos territórios materiais e simbólicos dominantes não tem poder transformador por carecer de força vital e criadora. Claro, nem só a arte pode se constituir em território de resistência, mas sem dúvida ela é uma forma avançada de resistência, justamente porque lida com perceptos e afetos, o que pode ser considerado uma forma de linguagem de primeridade, sem que seja possível reduzi-la à lógica binária da racionalidade instrumental territorializada e hegemônica, sobretudo nos âmbitos acadêmico e empresarial.